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domingo, 5 de abril de 2009


É como um nó na garganta.
Você vem e me desmancha.
Na noite que andava mansa
Contra teus pulos de criança

É como um nó na garganta.
No teu compasso não tem dança
Não tem chance, nem esperança
Pro diálogo preso nas minhas entranhas

Eu te quero e não só agora
Então, por favor, não vá embora
Eu te quero, pra vida toda ou por uns meses
Por um amor que dure a noite inteira.

É como um nó na garganta Você vem e me desmancha Como uma criança mansa Pronta pra me fazer de santa. É como um nó na garganta Te ver e não poder te engolir Te ver e tocar o que eu perdi Te ver e não poder te consumir. Porque eu te quero e não só agora Então se for, volte, não solte a corda Eu te quero, pra vida toda ou por uns meses Por um amor que dure a noite inteira.