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domingo, 25 de janeiro de 2009


i love
myself
better than you
i know
it's wrong

but what
shoud i
do?

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009


Tá certo, tá certo. Com o tempo eu vou acabar aceitando... Mas só não conta nada pra (fulana), eu não quero que ela sofra o quê estou sofrendo.
Aproveita que é de graça.
Adamastor, me diz. O quê que existe de verdade entre o Nelson e você?
Então é natural e você está acostumada.
Papéis folheados...
Combinado?
Obrigada, Alma.

E é isso, das sete.

(que isso! Tô adorando deixar de ser criança!)

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

"I do not understand what I do. For what I want to do I do not do, but what I hate I do." - Romans 7:15

sábado, 3 de janeiro de 2009

Então, né? Me apresentando devidamente, hmm...


Oi, tecnicamente sou a Jéssica. Tecnica e oficialmente. Assim, no registro e tudo o mais. Mas isso depende, enfim...
Eu moro num estado todo lindo, na tal da cidade maravilhosa e na porra de um bairro rico e cheio de mosquitos, vizinhos que adoram andar pelados balançando o pau na janela e mais alguns outros insetos. Sou extremamente escrota e às vezes sinto vergonha de me orgulhar tanto disso. Ok, não.
As pessoas tendem a me amar e, em um curto período, me odiarem. Pq? Caguei. Elas não aguentam conviver com alguém que se divirta em brincar com a vida de vez em quando ou coisa que o valha.
Minha personalidade é tão interessante que as pessoas se divertem em classificá-la em algum termo psiquiatrico ou coisa que o valha. Uns dizem que sou histérica, outros que sou bipolar. Mas a maioria prefere o termo filha da puta mesmo.
Eu já disse quantos anos eu tinha? Não me lembro... De qualquer forma eu tenho 17 anos, quase 18. E não dou a mínima. Em breve, duas décadas já terão se passado e não mudou porra nenhuma, ao menos não para melhor. Eu não nasci assim. Não mesmo. Já até fui legal, sabes? Mas aí eu cresci e conheci o mundo e não vejo motivo algum pra manter aquela atitude dócil com quem lhe é hostil. Eles que se fodam.
Não tenho um álbum favorito pq nunca artista nenhum conseguiu manter minha atenção por 12 faixas sem que eu quisesse quebrar o disco. Mas gosto de rock. E pop. E eu gosto de tudo. É só ter alguma letra que eu estou ouvindo. E nem precisa ser inteligente, enfim.
Sou prolixa, assim como sou uma mentirosa compulsiva e nata. Ninguém pode comigo when it comes to lying. Srsly. You just can't beat me, that's all. I'm an amazing fucking liar and that makes my parents so fucking proud of me.
Eu vivo com minha família e meus amigos imaginários numa simpática casa com um jardim cheio de flores e uma piscina. Não sei dirigir e a última vez que tentei, subi no canteiro da varanda e quase enfiei o carro bem no meio de uma das salas. Não tenho atenção o suficiente para isso.
Odeio simpatia, mesmo. Odeio sorrisos e bom dias logo assim que acordo. Odeio. Assim como eu odeio dormir e tento limitar tal coisa para no máximo 5 horas diárias. Internet ajuda.
Odeio a grande maioria dos meus "amigos" e acho divertido que eles saibam disso e continuemos todos fingindo que nos amamos tanto. Enfim.
Já fui anarquista assim como já fui uma puta consumista e capitalista. Já fui de tudo e continuo sendo a mesma estranha de sempre. Gosto de coisas como viagens astrais e Tyler Foehr. Gosto de gostar de pessoas. Meu estado civil, minha opção sexual, meus filmes e bandas prediletas e meu time são coisas que você não deveria nunca me perguntar. Você simplesmente não tem porra nenhuma a ver com isso, enfim.
Quero casar, ter filhos (bonitos), uma casinha em London e um apartamento em New York. Passar as férias enchendo a cara pela Europa e casar ao menos 4 vezes, com pessoas completamente diferentes e em lugares diferentes. Morro de nojo da idéia de ter algo crescendo em mim, com cabelo e unhas e porra toda. E tipo... Dentro de mim. É grosseiro ter aquela porrinha se alimentando de mim. Não aceitaria a idéia de ele se tornar um filho da puta egoísta. E quero também que meus filhos saibam falar ao menos 5 línguas e que eles sejam bonitos e divertidos e que saibam bater em quem xingá-los na escola. Eles não precisam ser bem sucedidos ou felizes, devem apenas saber manter as aparências. Às vezes a aparência é tudo.
Eu sou divertida e sei como fazer uma festa. Assim como acabar com uma. Eu sou aquele tipo de pessoa que é um pé no saco, uma pedra no sapato mas que você sempre acaba voltando só por voltar, sem nem saber o pq. Sou o tipo de pessoa que você deseja não ter conhecido, mas que não consegue viver sem.
Sou um amor de pessoa, mesmo. Um anjo. Amo fazer carinho, só não sei. Amo abraçar, abraço de verdade mesmo. Mas morro de nojo de gente, Deus que me perdoe. Mas, cara! Eu sou tão divertida! :D